terça-feira, 28 de janeiro de 2014


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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Efeito da inflação nas eleições

preocupa Dilma

  • Presidente teme que impacto do câmbio sobre os preços possa mudar a percepção dos eleitores
 
BRASÍLIA E SÃO PAULO - O câmbio e seus efeitos sobre a inflação e o crescimento da economia são as maiores preocupações da presidente Dilma Rousseff em 2014. Embora a política fiscal venha sendo apontada pelo mercado como uma das maiores fragilidades do governo, fontes do Palácio do Planalto dizem que a presidente acredita que são os fenômenos que têm impacto direto no bolso dos brasileiros os que podem fazer a diferença nas eleições deste ano. Além disso, Dilma já recebeu da equipe econômica um sinal positivo para o desempenho das contas públicas este ano.
Segundo os técnicos, ao contrário do que ocorreu em 2013, as receitas estão se recuperando e as despesas tendem a ficar mais contidas, a partir de junho, em função de restrições da lei eleitoral. Assim, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, crê que será possível realizar um superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) acima do previsto na proposta orçamentária, já considerando abatimentos de investimentos e desonerações, que é de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país).
- Fazer o primário vai ser mais fácil em 2014. O fiscal não é o grande problema deste ano - disse uma fonte do Planalto. - O temor está no câmbio, que é algo que não se pode controlar.
Para o economista-chefe do Banco Votorantim, Roberto Padovani, é justificada a preocupação do Planalto. Ele lembra que a inflação já está muito próxima do teto da meta do governo, de 6,5%:
- O câmbio bate direto na inflação, que já está rodando num patamar elevado. Com isso, a margem para absorver choques, como ocorreu com os alimentos em 2013, é pequena.
O Banco Central (BC) elevou os juros a 10,5% ao ano para segurar a inflação, o que estimularia o fluxo de dólares de investidores para o país e reduziria a taxa de câmbio. Mas o corte dos estímulos monetários à economia nos EUA pode anular esse movimento. Para Padovani, pesa ainda a desconfiança de investidores quanto à política fiscal de Dilma.
Após dois dias de baixa, o dólar subiu 0,98% nesta terça-feira, ante a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) continuará reduzindo os estímulos. A moeda fechou a R$ 2,361 na venda. Já o Ibovespa, principal índice do mercado de ações, teve um dia volátil e fechou com queda de 0,34%, aos 48.542 pontos e volume de R$ 6,6 bilhões. (Colaborou João Sorima Neto)


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/efeito-da-inflacao-nas-eleicoes-preocupa-dilma-11365768#ixzz2r7NeqojQ
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

RESUMO DAS NOTÍCIAS DOS JORNAIS DE HOJE (13-01-2014 - SEGUNDA-FEIRA

13 de janeiro de 2014
O Estado de S. Paulo


Manchete: Xisto ajuda EUA a comprar menos petróleo do Brasil
Em 2013, pela primeira vez, a China superou os americanos e se tornou a principal compradora da Petrobrás

A alta velocidade com que os EUA ampliam a produção de petróleo de xisto muda o cenário geopolítico global associado ao combustível e contribui para uma redução de 60% nas exportações brasileiras do produto para o mercado americano em dois anos. Em 2013, pela primeira vez, a Petrobrás vendeu mais para a China do que para os EUA, que durante anos foi seu maior comprador. Desde 2008, os americanos ampliaram em 50% a produção, graças à tecnologia que permite a retirada de petróleo de rochas de xisto. Em 2013, a expansão foi de 1 milhão de barris/dia, mais que a soma do aumento registrado em todos os demais países. Por seu lado, a produção da Petrobrás avança em ritmo mais lento. Em 2008, produzia uma média de 1,85 milhão de barris/dia de petróleo. No ano passado, o número foi de 2,2 milhões. (Págs. 1 e Economia B6)

Calendários dos Correios chegam com 7 meses de atraso
Os Correios gastaram nos últimos seis anos quase R$ 3 milhões com a compra de calendários de mesa distribuídos a funcionários e clientes com até sete meses de atraso. Auditoria da Controladoria-Geral da União descobriu que a demora está aliada ao pagamento de valores mais altos por brindes inferiores. O contrato para os calendários ano 2013 previa a compra de 2 milhões de unidades - a média era de 200 mil -, por R$ 7,1 milhões. (Págs. 1 e Política A4)
Sete dias sem a menina Ana Clara
A família de Ana Clara de Sousa, morta depois de ataque a ônibus em São Luís, cobrou combate à violência antes da missa de 79 dia. Inquéritos obtidos pelo ‘Estado’ mostram que a disputa entre as facções que dominam Pedrinhas espalha vítimas pela capital maranhense desde 2009. (Págs. 1 e Metrópole A13)
Papa converte arcebispo do Rio em cardeal
Único brasileiro entre os 19 cardeais nomeados ontem pelo papa Francisco, o arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, passou o dia em uma peregrinação pela zona sul da cidade, cumprindo a agenda de celebrações que antecedem o dia de São Sebastião, padroeiro do Rio, comemorado em 20 de janeiro. O arcebispo disse ter sido surpreendido pela notícia e pediu que os fiéis rezem para que corresponda ao exigido para a nova missão. (Pàgs. 1 e Metrópole A14)

José Maria Mayrink: Nomeação esperada

Nomeação de d. Orani era esperada. Surpresa foi d. Murilo Krieger, de Salvador, ficar fora da lista. (Págs. 1 e A14)

Barack Obama vetará novas sanções ao Irã
O presidente Obama prometeu vetar novas sanções contra o Irã que sejam aprovadas pelo Congresso americano. O programa nuclear iraniano começará a ser implantado no dia 20 e estará sujeito a inspeção periódica. (Págs. 1 e Internacional A10)
Israelenses prestam homenagem a Sharon (Págs. 1 e Internacional A10)


Justiça Federal barra revisão de Lei da Anistia (Págs. 1 e Política A9)


José Roberto Toledo 
A foto e o filme

Pesquisas WIN/Ibope mostram que o brasileiro está menos otimista. E a reeleição da presidente? A resposta dependerá da renda e do emprego. (Págs. 1 e Política A6)

Lucia Guimarães
Triste horizonte

Explosões de bueiros no Rio foram definidas pela Light como “deslocamentos de tampas”. Apagões serão descritos como “saunas grátis”? (Págs. 1 e Caderno 2, C8)

Notas & Informações
Mais produção, mais problemas

A insuficiente infraestrutura logística agrícola impõe perdas e custos cada vez maiores. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Distritais têm o pior desempenho desde a eleição
O ano de 2013 foi pouco produtivo na Câmara Legislativa. Segundo levantamento do Correio, os deputados distritais aprovaram 612 proposições no ano passado, o menor índice desta legislatura, iniciada em 2011. A maior parte das matérias submetidas a plenário — 54% dos projetos de lei votados — são de autoria do Executivo, em uma demonstração da limitada iniciativa do Legislativo. A situação incomoda até mesmo a líder de governo, Arlete Sampaio (PT). “Reconheço que é preciso haver uma produção parlamentar maior. Senão a Câmara vira mesmo um puxadinho do governo", disse. O presidente da Casa, Wasny de Roure (PT), alega que a cassação de Raad Massouh e as audiências públicas sobre a ocupação do solo no DF absorveram muito a força de trabalho dos colegas. (Págs. 1 e 20)
A mala extraviou? Saiba o que fazer
Depois dos atrasos nos voos, o extravio de bagagens respondeu pelo maior número de reclamações à Anac em dezembro passado. O passageiro tem até 15 dias para reclamar do acontecido e deve apresentar à companhia aérea o comprovante do despacho da mala. (Págs. 1 e 24)
O cardeal de Francisco
Anfitrião do papa na visita ao Brasil, o arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta, passa a fazer parte do cardinalato da Igreja Católica, que tem, entre outras atribuições, a de escolher o novo pontífice. (Págs. 1 e 6)
Juiz quer ficar longe de Barbosa
Desavenças sobre mensaleiros com o presidente do STF levam o titular da VER Ademar Vasconcelos, a pedir remoção para Planaltina. (Págs. 1 e 2)
Rosemary foi protegida?
É o que o MPF vai investigar: se a Casa Civil manipulou processo que investigou suspeita de corrupção no governo Lula. (Págs. 1 e 3)
Normas confusas facilitam abusos nos planos de saúde (Págs. 1 e 7)


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Estado de Minas


Manchete: S.O.S. bibliotecas
Principal espaço de leitura de BH ainda não se recuperou do incêndio de dezembro de 2012

Na Praça da Liberdade, ponto nobre da capital, funciona a Biblioteca Estadual Luiz de Bessa. O grande buraco chamuscado nas curvas da fachada projetada por Oscar Niemeyer é prova cabal do descaso. Em outra abertura, de 15 metros de largura, também entra água quando chove. Documentos históricos, levados às pressas para o Arquivo Público Mineiro, foram restaurados. Nem todos, contam os funcionários. Das 41 bibliotecas-polo da rede municipal de ensino, apenas 25 ainda cumprem a função, mesmo assim, precariamente. O Estado de Minas tentou contato com todas elas. Apenas nove responderam e só três estavam funcionando e emprestando livros sem restrição. Ao contrário do que prevê expressamente o programa da prefeitura, há instituições que não permitem o empréstimo de obras à comunidade. (Págs. 1 e 17)

Dom Orani: Arcebispo do Rio é o décimo cardeal do Brasil
O papa Francisco anunciou ontem, durante a oração do Ângelus, na Basílica de São Pedro, a nomeação de dom Orani Tempesta como cardeal. Havia expectativa de que o anúncio seria na Jornada da Juventude, ano passado, no Rio, mas o papa preferiu fazer em conjunto com outros 18. (Págs. 1 e 7)
Eleição: Ser ministro não dá a certeza de vitória na urnas
Levantamento feito pelo Estado de Minas mostra que o placar ficou em três vitórias e sete derrotas para os ex-ministros do governo de Fernando Henrique Cardoso que disputaram cargo majoritário. No governo do ex-presidente Lula, foram 11 vitórias e 10 derrotas ao longo dos oito anos. (Págs. 1 e 3)
Dinheiro da passagem: Consumidor tem direito de exigir a devolução (Págs. 1 e 13)


Contagem regressiva para a Copa
Faltam 150 dias para o Brasil abrir a Copa do Mundo, em São Paulo, contra a Croácia. Em Belo Horizonte, a missão é concluir a capacitação de 16 mil profissionais, como taxistas e funcionários de bares e restaurantes. (Págs. 1 e 21)
Mão de obra está em falta nas fazendas
Tanto em Minas quanto no resto do país, o cenário atual é de pleno emprego no meio rural. Trabalhadores deixaram a lida nas lavouras para viver nas grandes cidades. Resultado: valorização dos que ficaram. (Págs. 1, Capa e 3 a 5)
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Jornal do Commercio


Manchete: Aposentado terá reajuste de 5,56%
Aumento para quem ganha mais de um salário mínimo no INSS vale desde o dia 1º e equivale à inflação pelo índice INPC, do IBGE. Percentual ficou abaixo do previsto pelo governo. (Págs. 1 e 7)
Um olho no Sisu, outro no ProUni
MEC divulga 1ª chamada para instituições públicas. E inscrição para bolsas nas particulares começa hoje. (Págs. 1 e 4)
BC diz que não houve confisco na Caixa
Contas com dados errados que foram encerradas podem ser regularizadas. Dinheiro inflaciona resultado do banco. (Págs. 1 e 7)
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Zero Hora


Manchete: Um verão depois, piora a conexão 3G no Litoral
Teste ZH volta às praias após um ano e constata que velocidade e acesso à rede móvel de internet irritam usuários, com desempenho ainda mais baixo. (Págs. 1, 18 e 19)
Terra dos Sarney: Colapso no Maranhão não é só da segurança
Estado que tem o maior índice de pobreza extrema do país é governado pela mesma família há cinco décadas. (Págs. 1, 4 e 5)
Entre os novos 19: Francisco nomeia cardeal brasileiro
Dom Orani Tempesta, do Rio, recebeu o Papa durante Jornada Mundial da Juventude. (Págs. 1 e 22)
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Brasil Econômico


Manchete: "Se a oposição questionar o Bolsa Família, estará morta"
Cientista político e professor da UFRJ, Jairo Nicolau acredita que a economia não dominará o debate da eleição de 2014 e recomenda cautela nas críticas aos programas sociais. Defensor do fim do financiamento privado das campanhas, ele é contrário à mudança agora, em ano eleitoral: “Temo por uma onda de caixa 2. A mudança deve ser gradual, discutida”. Ele acredita que os partidos não estão preparados para as demandas da juventude. “No passado, era preciso ter uma sede. Agora, eles precisam ter uma sede ou um site? Ou uma página no Facebook?”. (Págs. 1 e 4 a 7)
Quebra de bancos: Resolução terá itens da Lei de Falências
O projeto de lei que atualiza o marco legal sobre a quebra de instituições financeiras vai incorporar aspectos da Lei de Falências como o “comitê de credores” e o “juízo universal”. (Págs. 1, 20 e 21)
Caça ao tesouro
Empreendimentos de infraestrutura espalhados pelo país abriram campo para arqueólogos, que têm papel essencial nos processos de licenciamento. (Págs. 1, 12 e 13)
Bolsas: Invepar prepara duas emissões de debêntures ainda no 1º semestre (Págs. 1 e 23)


Informe New York: Escândalo ‘Bridgegate’ abala pré-candidato republicano nos EUA (Págs. 1 e 29)

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Inicio da Guerra do
 Paraguai
Conflitos da América Latina
13-12-1864

FONTE:http://www.areamilitar.net/HistBCR.aspx?N=144 (Clique no
 Link retro para ler melhor)  
 
Este acontecimento teve inicio em: 13-12-1864 e terminou em 13-12-1864
Vencedor: Brasil
Forças em presença:



No dia 13 de Dezembro de 1864, a República do Paraguai, declara oficialmente guerra ao Império do Brasil, na sequência da intervenção brasileira no Uruguai, em apoio de uma das fações que de combatiam naquele país. Esta declaração iniciará a Guerra do Paraguai, que será a maior conflagração militar na história da América do Sul.

As razões que levaram à conflagração, são ainda hoje fonte de discussão. Existem várias teorias, entre as quais a que afirma que Solano Lopez era visto com desconfiança pelos britânicos, que assim levaram Brasil e Argentina a defronta-lo, para acabar com as suas intenções para criar um país realmente independente da influência britânica. No entanto, não deixa de ser verdade que Solano Lopez, era filho do anterior ditador Carlos António Lopez, o qual morreu em 1862. Solano começou a enfrentar oposição interna, tendo desde logo necessidade de perseguir opositores políticos. A guerra aparenta ser também resultado da necessidade de desviar as atenções e garantir a subsistência da dinastia Lopez, no comando do país.

Ultimatum de 30 de Agosto de 1864
Lopez precisava demonstrar ser um líder à altura e quando a guerra civil no Uruguai se intensificou, os conservadores uruguaios (blancos) pediram o apoio de Solano Lopez, apoio que assumiu a forma de uma aliança entre Uruguai e Paraguai.
O caudilho paraguaio ainda tentou mediar o conflito, mas rapidamente tomou partido. Ele avisou o governo brasileiro em 30 de Agosto de 1864, que o Paraguai consideraria uma invasão do Uruguai por parte do Brasil como um ato de guerra. Em 10 de Novembro, o Brasil declarava guerra ao governo uruguaio e preparou-se para intervir militarmente.

Francisco Solano Lopez, 38 anos de idade, era o herdeiro de seu pai, também ditador paraguaio, no que era na prática uma espécie de monarquia republicana. Brigadeiro-General aos 18 anos, Solano foi educado para ser líder do Paraguai. Em 1862 com a morte do seu pai, Solano teve necessidade de mostrar o seu poder, perseguindo vários opositores políticos. Essa necessidade de mostrar que estava à altura do que o pai esperava dele, terá influído na sua decisão de entrar em guerra com Brasil e Argentina.
Para lá destes problemas, o Paraguai temia um aumento de poder da Argentina unificada. O Brasil também via Solano com desconfiança e queria garantir a solução do problema das fronteiras com o Paraguai, garantindo acesso aos rios paraguaios, que eram necessários à navegação brasileira. Os brasileiros também queriam impedir o reforço da posição argentina na região do Prata.

Solano Lopez esperava conseguir o apoio dos caudilhos do norte da Argentina, que tinham sido derrotados pelos centralistas de Buenos Aires
Não contou no entanto como fato de esses caudilhos, especialmente o poderoso e influente general José Urquiza, caudilho da província argentina de entre o Rios, ter sido aliado dos brasileiros na guerra do prata vários anos antes.

Independentemente disso, é verdade que os Lopez tinham armado o exército paraguaio com armas prussianas e francesas e que com 30,000 homens antes da mobilização (cerca de 60 a 64,000 quando a guerra começou), o Paraguai possuía o mais poderoso exército do continente, mas essa capacidade militar era ilusória.
Sem acesso direto ao mar, o Paraguai não tinha como obter mais armamentos para a luta que se seguiu. O seu exército era numeroso mas não estava devidamente treinado para uma guerra longa e extenuante e o Paraguai não tinha forma de subsituir armamentos perdidos[3].
No fim, a sua base demográfica era apenas uma fração da dos países que decidiu enfrentar.

As ações paraguaias, tinham na realidade começado ainda em 11 de Novembro, quando um navio brasileiro «Marquês de Olinda» foi tomado pelos paraguaios, tendo no dia seguinte sido tomado o vapor «Tacuari», a bordo do qual seguia o recém-nomeado governador da provincia do Mato Grosso[1].

Ataque ao Mato Grosso
Ainda antes de 13 de Dezembro, Solano Lopez dá ordens ao exército do Paraguai para que entre em território brasileiro na província do Mato Grosso. Duas colunas com um total de 9000 homens passam a fronteira,
Aquele província brasileira era muito remota, de tal forma que o acesso à sua capital (Cuiabá) era feito por navio desde o rio de Janeiro, até ao rio de prata, subindo-se posteriormente o rio Paraguai.

A estratégia do Paraguai, parece ter passado por uma tentativa de atrair forças Brasileiras para o Mato Grosso, ao mesmo tempo que eram enviadas tropas para sul, destinadas a entrar na Argentina e atingir o sul do Brasil e o Uruguai.

Solano Lopez, acreditava que contaria com o apoio das fações federalistas argentinas, nomeadamente o apoio do caudilho Urquiza. Mas se inicialmente as coisas começaram a correr bem, rapidamente os planos de Lopez começaram a enfrentar problemas.

A Argentina recusou a Solano Lopez a autorização para que as tropas paraguaias atravessassem território argentino, para atingir o Brasil e o Uruguai. Perante esta recusa, o general Urquiza, decidiu não apoiar Solano Lopez, tendo mesmo declarado que estava ao lado do governo de Buenos Aires.

Mapa da primeira fase da guerra


Invasão da Argentina
Não podendo perder tempo. Solano Lopez avança para a declaração de guerra à Argentina em Março e em 18 de Março e a 13 de Abril, um exército de 37,000 paraguaios entra em território argentino. Uma coluna de 12,000 homens (15,000 dependendo das fontes) dirige-se para Corrientes, para se juntar às forças do general Urquiza.

Porém, pela frente ele encontrou nada mais nada menos que Urquiza, o caudilho da província de Corrientes, com o apoio do qual contava, para avançar até Buenos Aires e levar a Argentina a mudar de lado. Embora muitos partidarios de Urquiza se juntem aos paraguaios, este consegue deter o seu avanço mas não consegue tomar a cidade de Corrientes, que muda de mãos mais de uma vez.

Os paraguaios instituem uma Junta governativa em Corrientes e retiram as suas tropas da cidade, estabelecendo posições a sul, numa área na margem do rio Paraná, conhecida como «pequeno rio» ou «riacho», na lingua castelhana Riachuelo.

Com a cidade de Corrientes controlada pelos paraguaios, o comando das forças aliadas (Brasil, Uruguai e Argentina) decidiu retomar a cidade.
Para o efeito seriam utilizados os navios da esquadra brasileira. A 25 de Maio, tropas aliadas atingem a cidade, que controlam durante dois dias, voltando a evacua-la por não terem forças suficientes para a manter.

Riachuelo
No entanto a esquadra brasileira, continuou fundeada a cerca de 10km a sul da cidade de Corrientes, na desembocadura do Riachuelo. Os paraguaios desenvolveram então planos para tentar capturar os navios da esquadra. A batalha que se seguiu, decorreu nos dias 11, 13 e 15 de Junho, com vários ataques paraguaios, detidos pelos brasileiros. A presença da esquadra brasileira, tornou inviável a utilização do rio Paraná para enviar ou receber reforços e ao mesmo tempo demonstrou que o Paraguai não tinha capacidade para vencer o Brasil. Desta forma os argentinos da província de Corrientes foram convencidos a não apoiar os paraguaios. Desta forma, os planos de Solano Lopez caiam por terra.
Em 3 de Outubro de 1865 o líder paraguaio ordena o abandono de Corrientes, recuando as suas tropas para «Passo de Patria», em território paraguaio, passando à defensiva.

O ataque ao Brasil
O grosso do exército paraguaio era constituido por 25,000 homens, e a principal unidade paraguaia, era comandada pelo ten-cor Estigarribia que comandava 10,000 homens. Esta força recebeu ordem de marcha a 30 de Maio de 1865, atravessando território argentino, com o objetivo de atingir a provincia brasileira do Rio Grande do Sul.

A 10 de Junho, as tropas paraguaias atravessam o rio Uruguai em frente à cidade de São Borja, defendida por reduzidas forças brasileiras, que ainda assim bombardeiam os paraguaios quando estes atravessam o rio.
As forças brasileiras abandonam São Borja, mas os paraguaios não perdem tempo a ocupar a cidade. As forças comandadas por Estigarribia dirigiram-se para sul (na direção de Uruguaiana) pela margem direita, a margem brasileira. Mas na verdade Estigarribia tinha ordens para não atravessar o rio Ibicuí e para não atingir Uruguaiana, mas não as cumpriu.
Quando chegou a Uruguaiana recebeu ordens para marchar contra Alegrete, mas também não as cumpriu.

Com as linhas de abastecimento demasiado alongadas, Estigarribia dependia apenas do que podia conseguir nas fazendas brasileiras. O seu exército nunca fora preparado para grandes marchas e não estava logisticamente preparado para aguentar muito tempo.

Entre o final de Agosto e inicio de Setembro, Estigarribia é intimado a render-se perante forças superiores, mas recusa a rendição, esperando reforços enviados desde o Paraguai. Porém, essa ajuda não chegaria já que em Junho com a derrota no Riachuelo, os paraguaios não estão em condições de enviar reforços.
Finalmente a 18 de Setembro de 1865, sem possibilidade de receber reforços, Estigarribia rende-se às tropas aliadas.
A força paraguaia não tinha conseguido sequer atingir o Uruguai.

Ao fim do primeiro ano de conflito, a situação aparecia empatada, mas na realidade, o destino do Paraguai estava já decidido. 

As tropas aliadas passarão à ofensiva no sul do Paraguai, e ocorrerá naquela área a batalha de Tuiuti, a mais sangrenta batalha da guerra, a partir da qual o Paraguai se limitou a ações defensivas, perdendo completamente a iniciativa.
Mesmo depois da queda da capital paraguaia Assunción, o ditador Solano Lopez continuou a lutar.
A guerra terá resultado na morte de 75% da população masculina do Paraguai (conforme as fontes).
Existem estudos que afirmam que o Paraguai tinha um população de aproximadamente 40% da população da Argentina. Com o fim da guerra a população Paraguai era de apenas 10% da população da Argentina.



[1] – Passageiros e tripulação do navio acabariam morrendo na prisão.
[2] – A Argentina esteve durante quase uma década separada em dois países distintos e só se unificou em 1861. Até ali existia uma separação entre a Confederação Argentina (norte) e o Estado de Buenos Aires (centro e sul).
[3] – Uma tese sem qualquer embasamento documental chegou a sustentar que o Paraguai era um país industrializado e desenvolvido antes da guerra. Na realidade, o país era essencialmente agrário e contava com uma única instalação industrial na capital. Isto explica que os paraguaios até para executar prisioneiros o faziam com lanças, para poupar as balas, já que o país não as produzia e não tinha como obtê-las.





 
 
 

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

RESUMO DAS NOTÍCIAS PUBLICADAS HOJE (07-01-2014) PELOS PRINCIPAIS JORNAIS DO PAÍSIN
07 de janeiro de 2014
O Estado de S. Paulo

Manchete: STF rejeita recursos e João Paulo se apresenta hoje
Deputado cumprirá pena em regime semiaberto; Genoino tem 10 dias para pagar multa de R$ 468 mil

O presidente do STF, Joaquim Barbosa, rejeitou recursos do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) no processo do mensalão e autorizou o cumprimento do acórdão que determina sua prisão. O petista informou que deve se apresentar à PF às i2h de hoje, em Brasília. Cunha foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão em regime fechado por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato. A decisão de Barbosa, porém, refere-se aos recursos apresentados sobre crimes de corrupção passiva e peculato. Juntos, eles somam seis anos e quatro meses de prisão e dão direito ao regime semiaberto. Apesar da decisão de ontem, Cunha deverá ter novo julgamento, ainda sem data, pelo crime de lavagem de dinheiro, que soma três anos. A Vara de Execuções Penais do DF determinou que o ex-presi-dente do PT José Genoino seja intimado a pagar em 10 dias a multa de R$ 468 mil imposta pelo STF. (Págs. 1 e Política A4)

Dirceu estuda e trabalha

Preso na Papuda, o ex-ministro José Dirceu faz curso à distância de Direito Constitucional e trabalha na limpeza do pátio enquanto aguarda permissão para trabalhar fora. (Págs. 1 e A4)
Adversários criticam vetos feitos por Dilma na LDO
Prováveis candidatos à presidência, o governador Eduardo Campos (PSB-PE) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticaram a presidente Dilma Rousseff por vetar pontos da LDO que ajudavam a controlar custos de obras, editando-os em decreto, conforme o Estado revelou ontem. Campos disse que a retirada desses parâmetros é “regressão” e “equívoco”. Para Aécio, o governo “improvisa”. (Págs. 1 e Política A6)
Haddad corta R$ 4 bi, mas saúde deve ser preservada
Fernando Haddad (PT) deve anunciar cortes de R$ 4 bilhões em investimentos e obras até o fim do mês nas áreas de educação e assistência social. Saúde e transportes poderão ser poupadas para compor um “pacote do bem” que tentará melhorar a desgastada imagem do prefeito. Haddad informou que a Prefeitura vai desapropriar o hospital Vasco da Gama, no Belém, na zona leste. (Págs. 1 e Metrópole A9)
Alckmin elogia PSB e Padilha vem para SP
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) elogiou o PSB e a ex-ministra Marina Silva e disse que ainda não é hora de se definir alianças para a disputa estadual. Seu provável adversário nas urnas, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), disse que se mudou para capital e que deixará a pasta neste mês. (Págs. 1 e Política A5)
Moody’s decide manter nota do Brasil em 2014
A agência de classificação de risco Moody’s deve manter a nota do Brasil em 2014, caso os indicadores econômicos fiquem parecidos com os de 2013. A Moody’s calcula que o País teria crescido cerca de 2,1% no ano passado e deve avançar 2% este ano. (Págs. 1 e Economia B1)
Iraque ameaça atacar áreas civis contra Al-Qaeda
O primeiro-ministro do Iraque, o xiita Nuri al-Maliki, recomendou ontem à população e a líderes tribais de Faluja que expulsem militantes ligados à Al-Qaeda que ocuparam a cidade nos últimos dias e, “dessa forma, não corram risco de um combate armado” na região. (Págs. 1 e Internacional A7)
Blatter se queixou de Dilma a Felipão
Em conversa com Felipão, o presidente da Fifa, Josef Blatter, deixou clara sua insatisfação com Dilma Rousseff. (Págs. 1 e A14)
Presos do Maranhão vão para presídio federal (Págs. 1 e Metrópole A10)

Dora Kramer 
Psicologia de guerra

O uso da expressão ‘guerra psicológica’ pela presidente no pronunciamento de fim de ano remeteu os analistas aos tempos da ditadura. (Págs. 1 e Política A6)
Jose Paulo Kupfer 
Recuperação das economias

No intervalo da recuperação das economias e dos movimentos a partir da contração da liquidez nos EUA será traçado o desenho de 2014. (Págs. 1 e Economia B6)
Notas & Informações
A mão pesada da presidente

Os vetos natalinos na LDO foram um regalo inestimável de Dilma para as empreiteiras. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Supremo manda prender ex-presidente da Câmara
Condenado a nove anos de prisão por envolvimento no escândalo do mensalão, o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) deve se entregar hoje à Polícia Federal em Brasília. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, rejeitou os últimos recursos apresentados pelo parlamentar e ordenou o início da execução penal. A Justiça também determinou as multas a serem pagas por cinco réus. A maior quantia coube ao empresário Marcos Valério, no valor de R$ 3,06 milhões, referentes aos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e outros. O ex-deputado José Genoino, que cumpre prisão domiciliar temporária na capital federal, terá de pagar R$ 468 mil aos cofres públicos. (Págs. 1, 2 e 3)
Descaso e demora na fila do INSS
Depois da pane de sexta-feira no sistema de informática, as agências voltaram a atender os segurados. Mas várias panes durante o dia e a falta de informações irritaram os usuários. (Págs. 1 e 11)
Maranhão bate-boca com o CNJ
Governo do estado diz que são “inverdades" as críticas feitas pelo Conselho Nacional de Justiça sobre o caos nos presídios. Detentos de Pedrinhas serão levados para instituições federais. (Págs. 1, 6 e Visão do Correio, 12)
Sisu: alerta às notas de corte (Págs. 1 e 23)

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Estado de Minas

Manchete: Um mergulho no descaso
Morte de crianças em BH e Caldas Novas (GO) expõe a falta de regras de segurança e fiscalização em piscinas

Mariana, de 8 anos, morreu sábado, depois de ser sugada pelo tubo de sucção do toboágua de uma piscina do Jaraguá, na Pampulha. No mesmo dia e por motivo similar morria Kauã, de 7 anos, em Goiás. Os dois foram vítimas da ausência no Brasil de lei e fiscalização para reduzir riscos em piscinas. BH conta com legislação de 2010, considerada superficial e que nem sequer foi regulamentada. Segundo o Datasus, Minas teve 269 acidentes em piscinas no ano passado. Em 2012, foram 188. Os bombeiros registraram 21 mortes por afogamento no estado nos primeiros cinco dias deste ano. Afogamentos são a segunda causa de morte de crianças de 1 a 9 anos no país, atrás apenas de acidentes de trânsito. Ainda assim, não há normas de segurança.A polícia investiga a morte de Mariana. Mas para o pai dela, não há dúvida: foi assassinato. (Págs. 1, 17 e 18)
Mensalão: Barbosa manda outro petista para a cadeia
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, determinou a prisão do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) pelos crimes de corrupção passiva e peculato. O ex-presidente da Câmara é o 17º dos 25 condenados a ir para a cadeia. Ele cumprirá pena de seis anos e quatro meses, em regime semiaberto. (Págs. 1 e 3)
Prorrogação: Lojas seguram temporários para a Copa
Falta de mão de obra qualificada e perspectiva de bons negócios durante o Mundial vão garantir o emprego de 10% a 12% dos trabalhadores contratados no fim de ano. Comércio de BH recrutou 9,3 mil funcionários provisórios em dezembro. (Págs. 1 e 13)
SISU: Minas lidera inscrições com 150.405 candidatos (Págs. 1 e 19)

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Jornal do Commercio

Manchete: Olinda usa o Google para aumentar IPTU
Prefeitura está notificando quem fez reforma sem comunicar ao poder público. Reajuste em 2014 pode chegar a 30%. Fotos de satélite e Google Earth mapearam alterações. (Págs. 1 e Cidades/Economia 5)
Em um dia, inscrições no Sisu já superam 1 milhão
Sistema de Seleção Unificada oferece 171.401 vagas em instituições públicas de ensino superior. Resultado do Enem vai determinar preenchimento. Notas de corte serão divulgadas a partir de hoje, permitindo reopções. (Págs. 1 e Capa dois)
STF decreta prisão de João Paulo Cunha
Deputado foi condenado no processo do mensalão. Pedro Corrêa terá destino definido hoje em Pernambuco. (Págs. 1 e 7)
Maranhão vai transferir presidiários
Governo aceitou deslocar detentos de Pedrinhas para presídios federais. (Págs. 1 e 8)
Sudene ficou na promessa no governo Collor 
Série mostra que, em vez de dar a prometida autonomia, ex-presidente pôs servidores em disponibilidade. (Págs. 1, 6 e 7)
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Zero Hora

Manchete: Após alta de IOF, turistas só querem dinheiro vivo
Dez dias depois de aumento de imposto, as operações com moeda estrangeira já dominam as transações em casas de câmbio, ofuscando cartões pré-pagos. (Págs. 1 e 14)
Mensalão: Último dos deputados condenados será preso
Ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha é o 19º réu a ir para a cadeia por determinação do Supremo. (Págs. 1 e 6)
Investimentos: 10 projetos essenciais para o Estado
ZH listou obras que devem ser iniciadas ou concluídas em 2014 e mostra como está seu andamento. (Págs. 1, 4 e 5)
Violência no Maranhão: Morre menina ferida em ataque a ônibus
Presos que ordenaram atentados na capital serão transferidos para presídios federais. (Págs. 1 e 29)
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Brasil Econômico

Manchete: Projeções do governo ainda mais longe das do mercado
Primeira mostra da expectativa dos analistas para 2014, o boletim Focus do Banco Central revela a diferença da economia sob o ponto de vista oficial e de especialistas. Enquanto o governo projeta um ano melhor, com o PIB superior a 2,3%, o mercado aposta em 1,95%. A grande divergência é sobre o desempenho no comércio exterior, visto com mais otimismo pela equipe econômica. (Págs. 1 e 3)
Telefonia sob pressão
Marcio Lago Couto, ex-Anatel e hoje na FGV, acredita que as operadoras têm vários desafios pela frente. Um deles é saber o quanto o consumidor está disposto a pagar para que elas aumentem os investimentos. (Págs. 1, 12 e 13)
Automóveis: Nissan vai fabricar motores em Resende ainda este ano
A empresa investirá R$ 140 milhões na fábrica, que deve gerar 200 empregos diretos, anunciou Carlos Ghosn, presidente mundial da montadora. (Págs. 1 e 15)
Finanças: Bancos limpam balanços e recuperam rentabilidade
Levantamento da Febraban mostra que a média de 130 instituições ficou em 14,3%. Foi o melhor resultado registrado desde 2011. (Págs. 1 e 21)
Relatório D.C.
Não há por que temer o aumento da ação do Estado na economia. (Págs. 1 e 9)
Esporte Clube: Resultados olímpicos mostram eficiência dos investimentos do Brasil (Págs. 1 e 19)